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Cansado daqueles Desktops cheios de efeitos 3D no seu micro?






Na minha época, mais ou menos no milênio passado, não existia vídeo game até eu ter uns 7 anos... E ele não chegaria no Brasil (a um preço relativamente acessível à classe média alta) até 1977,



Já comentei anteriormente que, nos anos 80 os games eram praticamente todos de gênero ‘fogo-neles’ e, em geral, o inimigo eram os malvados aliens.
O jogo também oferecia fontes diferenciadas para as informações de pontuação, música de abertura (ainda que não fosse exatamente um Stravinsky), efeitos sonoros mais ricos e um efeito visual de campo estelar que se descotinava ao fundo durante a partida, criando sensação de profundidade e integração entre os elementos de design do jogo.
O arcade Gorf, da Bally Midway fazia uma certa homenagem ao game (ou um plágio descarado, vai saber...) com uma fase semelhante a Galaxian e, curiosamente, uma versão do jogo pode ser destravada no arcade Mortal Kombat!
Não fosse isso histórico o bastante para o game, ele ainda foi responsável, em parte, pela existência do ícone Super Mario.
Se você quiser matar a saudade, baixe uma versão em Flash de Galaxian clicando aqui.
É verdade que vem havendo já faz algum tempo a fusão entre diferentes gêneros de vídeo game, com o objetivo de alcançar novas fronteiras e oferecer diferenciais para o gamer cansado da mesmice...
Nos anos 80 havia uma grande quantidade de micros disputando a preferência do mercado. A Apple já era (como ainda é!) uma marca que impunha respeito e, durante um certo período, foi a plataforma preferida para o desenvolvimento de games pela qualidade de seu hardware e pelas impressionantes 16 cores exibidas na tela.
MGS, idealizado pelo hoje famoso designer Hideo Kojima, foi lançado em 1987 e talvez ficasse somente na memória saudosista de alguns usuários, não fosse a perspicácia de nada menos que a gigante dos games daquela época, a Big N, que portou o game para o seu console SNES e conduziu o MGS para os lares de milhões de gamers e para a fama duradoura.
A história era densa e complexa, envolvendo espionagem e conflitos, que denotava a atenção de seu criador para os detalhes que deixavam o game mais rico e interessante, além de boas sacadas, como a intercomunicação do personagem com o comando (Codec), utilizando a designação de missões como elemento narrativo, a reação surpresa e intrigada apresentada pelos oponentes em determinados momentos do jogo e o recurso talvez mais inusitado em um game que se pautava por aspectos relativamente realísticos: a famosa caixa de papelão!
Esse conjunto de qualidades converteu o game em uma franquia de sucesso e fez de Solid Snake, seu protagonista, um ícone da guerra virtual que só encontraria páreo em Master Chief, de Halo, uns bons anos depois.
Para o lançamento de MGS4 (prometido, até o momento, para o começo de 2008) mestre Kojima manteve o olhar sobre a realidade do momento e transportou nosso mundo para o universo fantástico do game, como visto nessa entrevista () aos editores do site GamePro, em janeiro de 2007:
Metal Gear Solid é um fenômeno não apenas no campo dos games, mas também cultural. Há dezenas de vídeos no Youtube e outros sites com Solid Snake e seus parceiros em situações hilárias, radicais, pilhadas e em clips amadores, para a diversão dos fãs.
Você também pode adquirir uma figura de ação de Solid Snake nesse site.