quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

TUNE FOR DA' DAY


As Chiptunes parecem ter dominado o gosto musical de grande parte dos jogadores de vídeo game.

É compreensível, considerando-se que unem alguns elementos muito atraentes para este público, como - obviamente - vídeo games e música eletrônica, com direito a guitarras, sintetizadores e outros aparatos não menos charmosos.

Há muitos sites por aí com este material para ouvir e baixar (não é difícil achar, acredite!).

Hoje, xeretando online, encontrei os vídeos do guitarrista "FamilyJules7X", no Pixel Music. O garoto é realmente muito impressionante e a música é contagiante!

Abaixo, você assiste a um medley com otimos temas de jogos da Nintendo. Se gostar, sugiro dar uma passadinha no canal do garoto no Youtube.



Há outros temas do músico para serem ouvidos neste site. Aprecie sem moderação!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

MÓVEIS DE PIXEL


Algumas apropriações de Design são para lá de sacadas.

Neste post, você conhece o trabalho do designer Igor Chak, que realiza algumas produções de mobiliários muito interessantes, como é o caso deste sofá Space Invaders.

Não sei se a namco cobrou direitos de propriedade intelectual do artista, mas o rsultado é bem legal (e combina direitinho com a sala de casa :-).


Outro trabalho saudosista e sensacional que você encontrra no site do artista é a estante Donkey Kong, que também cabe no quarto do meu filho.


Se quiser me presentear por saudá-lo com este magnífico post, te mando o endereço para entrega das peças, tá?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

LIVRO NO FORNO


Olá, retronautas.
Perdoem o sumiço.

Após um ano intenso de aulas ministradas, é um prazer voltr a ter algum tempo para retomar velhos hábitos e prazeres como, por exemplo, postar no blog.

Ultimamente ando em uma fase ainda mais saudosista, voltado para uma literatura focda nos primórdios do mercado de games,

Entre os livros (e muitos sites) lidos, reli "Os Mestres do Jogo", de David Sheff, que conta a história do início da Nintendo do Japão e como a empresa ganhou o mundo com Mario, Nes e outros apetrechos.

Se você não conhece este material hoje fora de catálogo, vale a pena caçar em sebos. O Cabelo, dos Jogos 80, tem um ótimo post sobre o livro.


Outro livro bacana que acabei de ler e foi recém editado é a produção nacional "Jogos Eletrônicos — 50 Anos de Interação e Diversão", de Daniel Goularte.

O livro apresenta um panorama geral sobre o entretenimento eletrônico e faz um belo trabalho de resgate da breve história dos games no território nacional, reconstituído a partir das memórias do próprio autor, um declarado entusiasta de jogos desde pequeno.

Não vou me ater sobre detalhes do projeto, pois estou produzindo um post de opinião para o Game Cultura, mas se você quiser conhecer melhor o autor cearence, há uma bela entrevista neste site.

Por fim, segue o assunto que motivou a criação deste post:

Ontem, navegando na rede, tropecei no blog História dos Games, de Luiz Belonio. Não conheço o autor, mas achei a proposta muito interessante: Belonio está escrevendo, há duras penas, a história do mercado nacional de games, desde o período dos arcades e máquinas de pinball.

Não é uma proposta fácil de ser realizada e ele já foi até fragorosamente desestimulado pelo nosso amigo Pablo Miyazawa, que observou (com certa justiça, diga-se) que "a maioria das pessoas que participou desses acontecimentos ou não está mais viva, ou não se lembra de detalhes porque mudou de área".

Para nossa sorte, Luiz Belonio parece não estar seguindo os conselhos do sábio Miyazawa.

Em seu blog, é posível conferir os cinco primeiros capítilos de “Do Atari ao Zeebo: A história dos videogames no Brasil”. O texto é bem escrito e mostra que o autor parece estar realmente empenhado em levantar tudo o que for possível sobre as (poucas) informações históricas dos games no Brasil.

Se conseguir, vou trocar algumas idéias com o autor, mas recomendo que você gaste algum tempo na leitura dos capítulos iniciais, não só para rememorar algumas passagens de jogos do passado, como também para estimular o trabalho hercúleo de Luiz Belonio.